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queques fruta sem acucar

Queques de fruta sem açúcar

Queques de fruta sem açúcar   Trata-se de uma receita super simples e nutritiva, que pode preparar aí em casa com a as crianças. Assim aproveita também para fazer uma atividade em família!   Ingredientes:   1 maçã média; 1 banana pequena; 1 pera; 2 ovos M; 1 colher de chá de manteiga de amendoim; 1 chávena de flocos de aveia; ½ chávena de farinha de espelta; 1 colher de chá de fermento.   Preparação:   Pré-aqueça o forno a 180ºC. Descasque a fruta e corte em pequenos pedaços. Coloque no liquidificador. De seguida acrescente os ovos, e triture bem. Adicione os restantes ingredientes e triture tudo, até ficar uma massa homogénea. Divida a massa pelas formas de silicone. Leve ao forno durante 30 minutos, ou até dourar.   Nota: se tiver formas diferentes (por exemplo em formato de urso, coração, etc.) aproveite para as utilizar. Assim torna os queques ainda mais divertidos, e vão certamente fazer as delícias de “miúdos e graúdos”.   E já agora, quando as escolas reabrirem, não esqueça a dica e continue a preparar lanches rápidos e saudáveis para os seus filhos.   Nutricionista Daniela Soares

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mobilidade articular beneficios

O treino da mobilidade articular e os seus benefícios

Neste pequeno artigo pretendemos salientar a importância do treino da mobilidade articular, com vista a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Sabia que treinar a mobilidade é tão importante quanto treinar a força, a resistência cardiovascular ou o equilíbrio?    Mas afinal o que é a Mobilidade articular? E porque é tão importante trabalhá-la?  Por ser um conceito muito amplo, o termo mobilidade articular poderá ser difícil de descrever.    Mobilidade ou flexibilidade? Será tudo a mesma coisa?  É aqui que as dúvidas começam! Não são a mesma coisa, mas são conceitos que estão intimamente relacionados.   A mobilidade é a capacidade que uma articulação tem de, voluntariamente e de forma natural (sem a ação de forças externas) realizar um movimento de pequena e/ou grande amplitude. Ou seja, é uma capacidade da articulação. Por outro lado, a flexibilidade está mais relacionada com os tecidos moles, podendo definir-se como o grau de movimento que é possível atingir, através da ação de forças externas, ou seja, obtido de forma passiva.   Uma vez que as articulações estão envoltas num conjunto de tecidos moles, como músculos e tendões, podemos assumir que o conceito mobilidade abarca vários outros conceitos, como é o caso da flexibilidade. Ter uma boa flexibilidade é favorável a uma maior amplitude de movimento e, portanto, uma melhor mobilidade articular. Contudo, não nos podemos esquecer que há outros fatores (que não vamos abordar neste artigo) que podem condicionar esta mobilidade, como a falta de força, lesões musculares ou algum problema ao nível da articulação em causa.   E que benefícios nos traz a introdução do treino da mobilidade articular na agenda de treinos semanal?  O treino, por si só, deve ser eclético, variado e completo, uma vez que as variáveis (força, resistência, equilíbrio, coordenação, mobilidade, etc) se complementam e conduzem a uma melhoria da performance e qualidade de vida. Mas falando dos benefícios do treino da mobilidade articular propriamente dito, podemos salientar:   Prevenção de lesões. A articulação tem uma maior capacidade de se adaptar e de realizar os movimentos de forma mais segura e eficaz, diminuindo o risco de lesão. Aumento da eficiência do movimento. Se realizamos os movimentos de forma mais segura e eficaz, significa que a articulação funciona de forma mais otimizada, o que leva a um aumento da eficiência do movimento. Potenciar a performance. Uma vez que as estruturas em causa na realização de um determinado movimento trabalham de forma otimizada, não há compensação nem sobrecarga de outras estruturas, o que leva a uma melhor performance na realização do exercício em causa.   Tendo em conta tudo o que foi descrito anteriormente, é fácil perceber que o treino da mobilidade articular é de extrema importância e não deverá ser negligenciado ou passado para segundo plano.   Então como e quando fazer? No início, no meio ou no fim do treino? Podem ser incluídos em qualquer ocasião, dependendo do tipo de treino e/ou dos objetivos da pessoa. Podem ser incluídos no início, como aquecimento e introdução de alguns movimentos mais complexos que venham a ser feitos na parte fundamental do treino. Podem ser feitos no meio, como recuperação ativa entre séries ou exercícios. Podem ser feitos no fim, como retorno à calma e complemento ao treino que foi feito anteriormente.   Em que aulas podemos treinar mais esta capacidade?  Nas aulas onde o treino funcional assume maior relevância, como é o caso da aula de “Funcional”, ou então nas aulas de Yoga, Pilates, Body Balance ou Ginástica Global, onde este tipo de treino está em destaque. Contudo, é bom lembrar que, na sala de exercício estas capacidades também podem e devem ser treinadas, basta que para isso, estes exercícios sejam introduzidos no seu plano. Peça ajuda aos instrutores do seu clube para completar o seu plano de treino.

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Como envolver as crianças na preparação das refeições

Nestes dias em que podemos ter as crianças em casa durante mais tempo, certamente não será uma tarefa fácil!   Mas pensem positivo, temos agora tempo para preparar as nossas refeições com mais calma, o que nos permite também incluir os nossos filhos, distraí-los e em simultâneo incutir-lhes hábitos alimentares mais saudáveis.   Nesse sentido deixo-vos aqui cinco sugestões de como incentivar os pequenos a preparar refeições:   Primeiro de tudo e mais importante, levem as crianças para a cozinha. Mesmo que existam alguns receios, basta garantirem condições de segurança para que tudo corra bem. Arranjem um suporte para que eles possam chegar ao balcão, caso seja necessário, e deixem-nos meter “a mão na massa”, devidamente higienizadas claro está. Comecem por preparar algo simples, por exemplo uma sopa de legumes. Para além de prepararem um alimento saudável para as vossas refeições, aproveitam para ensinar os nomes dos legumes, incentivar ao consumo de sopa e explicar-lhes os benefícios (por exemplo: a sopa é rica em vitaminas, minerais, fibras e água para cresceres forte e saudável). Se os vossos filhos são ainda pequeninos tem uma outra vantagem, o estímulo através das texturas, cores e formas dos legumes. Escolham um alimento que sabem à partida que eles não apreciam tanto, e trabalhem o paladar. Por exemplo, se o seu filho não gosta de couve-flor pensem em conjunto, em diferentes formas de o confecionar. Podem fazer um puré de couve-flor e preparar um empadão. Duplo benefício, para além de estar a insistir na degustação do alimento, fazem um jantar low-carb, ideal para a quarentena. Não se esqueça que precisamos de “provar” várias vezes o mesmo alimento para gostarmos dele. Não desista! Coloque-lhes desafios. Peça ao seu filho para ir à despensa ver o que há disponível, e pesquisar uma receita saudável que inclua o que têm em casa. Assim ele vai estar ocupado, envolve-se na preparação da refeição e não tem de ser sempre a mesma pessoa a pensar no que vão comer! Preparem pratos coloridos e divertidos. É verdade que os olhos também comem, portanto habituem-se a incluir sempre legumes como forma de colorir o prato. Podem até pesquisar desenhos para empratarem, usando os alimentos que vão cozinhar.   São cinco dicas fáceis de executar, e que se pensarem bem, vão ser uma ajuda preciosa no futuro, uma vez que vão conferir ao seu filho conhecimentos e autonomia para cozinhar uma refeição saudável, caso seja necessário.   Boas aulas de culinária saudável!    Nutricionista Daniela Soares (2237N)

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