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ESPINAFRE

E de Espinafres

Spinacia oleracea ou vulgarmente conhecida por espinafre, trata-se de uma planta rasteira cujas folhas são comestíveis e estão repletas de benefícios nutricionais. Afinal já o marinheiro Popeye dizia “eu sou forte até ao fim, porque como espinafres!”! Estão disponíveis para consumo como produto da época, praticamente todo o ano (outubro a maio), no entanto hoje em dia temos ainda a possibilidade de utilizar espinafres congelados. Quer pela sua riqueza nutricional, quer pela elevada disponibilidade os espinafres foram adquirindo bastante versatilidade na cozinha e hoje em dia são “pau para toda a colher”: sopas, quiches, massas, bolos, panquecas, batidos, etc. Do ponto de vista nutricional são ricos em vitamina A, carotenos (betacaroteno, luteína e xanteína), folatos, potássio, cálcio e magnésio, o que lhes confere benefícios como: Prevenção na saúde ocular devido aos antioxidantes, como a luteína; Efeito protetor em relação às doenças cardiovasculares; Contribuem para o bom funcionamento do intestino; O teor de antioxidantes protege o nosso organismo da ação dos radicais livres. Os indivíduos com cálculos renais e hiperuricemia devem ter o cuidado de ferver as folhas (idealmente devem ser confecionadas a vapor) para reduzir a quantidade de oxalatos e purinas. A diminuição dos oxalatos também é benéfica para uma melhor absorção do cálcio e ferro. Também até aos 3 anos de idade se recomenda alguma moderação no consumo de espinafres (ingestão inferior a 200g por dia), uma vez que estes contêm nitratos que podem provocar alteração da hemoglobina, a proteína que transporta o oxigénio no sangue. Serviço de Nutrição Solinca Bibliografia EFSA. (09 de Dezembro de 2010). EFSA assesses possible health risk for children from nitrate in leafy vegetables. PortFir. (21 de 04 de 2020). Obtido de PortFir Insa: http://portfir.insa.pt/foodcomp/food?13469 Nutricionista Daniela Soares (2237N)

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poder da mente

o poder da mente

A sua mente precisa de exercício! Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde mental é um estado de bem-estar em que cada indivíduo realiza o seu próprio potencial, consegue lidar com os desafios normais da vida, consegue trabalhar de forma produtiva e frutífera e é capaz de contribuir para a sua comunidade. Compreendemos deste modo, que a nossa mente tem o poder de guiar e comandar o nosso corpo. Percebemos isto, quando estamos a aprender uma nova tarefa ou uma nova competência, seja ela, com maior exigência intelectual ou com maior exigência física. Um bom exemplo disto, é durante a prática desportiva. Quando praticamos exercício físico estamos constantemente a desafiar a nossa mente, quer seja, em ambiente de desporto de competição, em equipa ou individual, ou de forma mais recreativa e lúdica, como são as actividades de ginásio. Quando praticamos exercício físico exigimos à nossa mente capacidade de concentração, para perceber e compreender as jogadas, para antecipar o movimento do adversário ou do colega de equipa, para compreender o movimento e executa-lo com maior eficácia, para comandar o nosso corpo de forma coordenada quando dançamos, para acelerar o nosso ritmo numa corrida, para controlar a nossa respiração durante uma prova… e seria muitos e inúmeros exemplos que poderíamos descrever. Na verdade, a nossa menta e o nosso corpo estão permanentemente ligados, e podem ambos ser treinados para serem melhores, para serem mais saudáveis. Pois sem dúvida alguma, que a nossa saúde mental está sempre interligada à nossa saúde física. Em ambiente de ginásio, procuramos criar ambientes que promovam boas experiências de treino aos nossos sócios, quer seja através do planeamento dos exercícios e das aulas, do ensino na realização e execução dos movimentos, mas também nos preocupamos com o “ambiente” do treino, seja na forma como apresentamos ou dispomos os equipamentos no ginásio, seja na selecção das músicas das aulas, de forma a potenciar maiores sensação de alegria, entusiasmo, motivação, gerando uma energia contagiante a todos os alunos. Gostamos verdadeiramente de orientar a nossa acção para os alunos, pois temos plena consciência, que para a maioria dos nossos sócios “aquele momento” é deles. Um momento do seu dia, em que se podem abstrair de todo o stress e correria do dia a dia.  Por exemplo nas aulas de zumba, falando um bocado na vertente da dança que é um mundo ligado à arte e paixão, um mundo em que, quem dança é mais feliz… e ficamos felizes por vê-los felizes! Este tipo de aula/ treino, é também uma forma de socializar, de interagir, permite aproximar as pessoas, integra-las, faze-las sentir parte, que é uma componente fundamental para a nossa saúde mental: socialização. Partilhar a paixão pela dança, pela arte é gratificante para todos nós instrutores. E também nos faz tão bem, à nossa saúde física e mental. Mas toda esta percepção de bem-estar e felicidade tem uma explicação cientifica. Quando praticamos exercício físico, o nosso cérebro liberta serotonina, uma substância que funciona como um neurotransmissor que tem como função, promover uma sensação de bem-estar, alívio e relaxar. Além disso, quando o nosso corpo liberta seretonina, a nosso humor melhora assim como a qualidade do sono, que é uma componente tão importante para a nossa saúde. Continuando com o exemplo da dança, se praticarmos duas vezes por semana, podemos reduzir também os níveis de cortisol do nosso organismo, que é conhecido como hormona do stress. Esta hormona, que também está associada a níveis elevados de gordura visceral no organismo, quando acumula no nosso corpo, torna-o mais lento e com maior risco de vir a desenvolver doenças crónicas não transmissíveis, como são exemplos, a obesidade, a diabetes tipo II, hipertenção, colesterol alto… Percebemos claramente que esta associação mente e corpo é super poderosa e capaz de mudar o rumo da nossa vida. Portanto, a nossa sugestão é que pratique exercício, por si, pelo seu corpo e fundamentalmente, pela sua mente, porque a nossa mente precisa de exercício! Bons treinos! Referências: Luís Cerca Dra. Marta Martins – Psicóloga Clínicas Leite A ligação mente-corpo – “uma pele para a vida”

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diospiro scaled e1707214679335

D de Dióspiro

Amado por uns, odiado por outros, o dióspiro é uma das frutas em que raramente se encontra um meio termo. Cientificamente conhecido por Diospyros kaki, este fruto sazonal é originário da China, mas atualmente é já produzido um pouco por todo o mundo. Do ponto de vista nutricional, se retirarmos uma casca fina o dióspiro é praticamente constituído por polpa composta por fibras solúveis, que favorecem a regulação do funcionamento intestinal e das glicemias, promovem a saciedade e diminuem os níveis de colesterol total e de colesterol-LDL. É ainda rico em vitamina A, carotenos e potássio, o que torna o dióspiro um fruto rico em antioxidantes e eventualmente com propriedades na proteção das células. Apresenta 65 Kcal por cada 100g de parte edível, sendo essencialmente constituído por água (82,6g) e hidratos de carbono (14,8g). Este elevado teor de açúcar faz com que muitas vezes seja descriminado, mas na verdade para atenuar o seu efeito na glicemia precisa apenas de acrescentar um pouco de canela! Bibliografia DGS. (27 de Abril de 2020). Nutrimento. Obtido de PNPAS: https://nutrimento.pt/noticias/diospiro-um-fruto-do-outono/ PortFir. (21 de 04 de 2020). Obtido de PortFir Insa: http://portfir.insa.pt/foodcomp/food?13469 Serviço de Nutrição Solinca

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