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vinho

V de Vinho

As referências mais antigas relativas à produção de vinho datam de 8000 e 5000 a.C. em locais como o Irão, Geórgia, China ou Turquia. E apesar de Portugal não constar desta lista, atualmente é um dos grandes produtores de vinho, tendo inclusive regiões produtoras protegidas pela UNESCO como património mundial: a Região Vinhateira do Alto Douro e a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico. Na Europa, o termo vinho refere-se a uma bebida produzida por fermentação parcial ou total de uvas frescas, inteiras ou esmagadas, ou de mostos, daí que para muitos seja considerada mais uma bebida fermentada do que uma bebida alcoólica. Do ponto de vista energético , um copo de vinho com cerca de 150 ml pode aportar uma ingestão de 125 Kcal, sendo o seu valor nutricional dependente das castas, uma vez que são estas que ditam a composição da bebida de Baco (Deus do vinho). Ou seja, por exemplo as castas tintas tornam o vinho tinto rico em polifenóis fazendo com que a bebida tenha efeitos antioxidantes e antiflamatórios, estando associada a benefícios como: diminuição de células tumorais; redução do colesterol, pela presença de resveratrol; estimulação do aumento de bactérias boas no intestino. Dose diária recomendada: O padrão alimentar mediterrâneo tão bem conhecido dos portugueses consiste em consumir vinho tinto à refeição, sendo que por vezes pode também ser utilizado para temperar e confecionar os alimentos. Porém apesar de todos os seus benefícios, e como em tudo na vida, deve ser consumido com alguma moderação. O ideal é consumir nas refeições principais, devido aos efeitos menos positivos que este pode potenciar quando não existem alimentos associados, e no máximo de 2 copos por dia. Resumindo, se já bebia vinho às refeições mantenha o seu consumo de forma moderada, de preferência vinho maduro tinto e como acompanhamento das refeições. Se não costuma beber vinho, então não comece agora só porque percebeu que o seu consumo tem benefícios. Truque: Sabia que a carne marinada em vinho tinto ajuda a prevenir a formação de compostos carcinogénicos que se formam durante o processo culinário? Bibliografia INSA. (2020, Novembro 16). Portfir. Retrieved from www.portfir.insa.pt Lusa. (2018, abril 17). Frutos vermelhos e vinho tinto podem prevenir doenças mentais. Lisboa, Portugal. Yftach Gepner, M. e. (2015). Effects of Initiating Moderate Alcohol Intake on Cardiometabolic Risk in Adults With Type 2 Diabetes. Annals of Internal Medicine, 1650. Serviço Nutrição Solinca

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Beneficios da corrida

Benefícios da Corrida

Atualmente, a população em geral, tem demonstrado um maior interesse pela atividade de corrida. Para desenvolver esta atividade não existe a necessidade de estar afiliado a um grupo, ginásio ou equipa desportiva (é de fácil acesso); todos podem participar (desde a criança ao idoso) e pode ser praticado na rua ou em pistas ao ar livre (promove contacto com a natureza e com outros atletas). A corrida tem vindo a despertar cada vez mais interesse na população em geral, o que explica uma maior preocupação no bem-estar físico e psicológico. O papel dos ginásios, clubes de saúde e escolas é fundamental na implementação da atividade física regular, seja em crianças, adultos ou idosos. A corrida pode ser considerada uma ótima atividade física do dia a dia para praticar, seja em contexto de lazer ou mesmo de competição e promove os seguintes benefícios a quem pratica esta modalidade: Melhoria cardiorrespiratória e cardiovascular; Prevenção de doenças e lesões; Fortalecimento ósseo e muscular, principalmente glúteo e core; Perda de massa gorda; Aumento dos níveis de serotonina, importante para o foro psicológico; Melhoria da autoestima. De salientar que para quem está a iniciar a modalidade, existem alguns aspetos relacionados à técnica de corrida, respiração e metodologia do treino, que não devem ser negligenciados. Na técnica de corrida, o mais importante é o desenvolvimento da passada, ou seja, realizar um bom apoio do pé no chão, que nos vai permitir criar uma boa alavanca. O apoio deve ser feito com o pé em total contacto com o chão, dando ênfase na força do calcanhar, os joelhos e a anca devem acompanhar o movimento da passada, criando um efeito cíclico. Para melhorar a corrida, é muito importante implementar o reforço muscular na rotina de treinos, idealmente 3 vezes por semana (pergunte no seu clube, ao Personal Trainer, quais os exercícios mais adequados para complementar o seu treino de corrida). Durante a corrida, a respiração é outro dos fatores muito importante, para potenciarmos a atividade.  Devemos aprender a controlar os ciclos de inspiração e expiração, para que a passada da corrida seja compatível com a mesma. Devemos variar a respiração pelo nariz e pela boca para que o ar seja renovado e utilizado como combustível. Por último, a metodologia do treino é considerada crucial para o desenvolvimento e progressão do atleta, pois sem esta orientação, os resultados serão mais difíceis de alcançar. Para um iniciante, a corrida deve ser feita de forma gradual, iniciar com um aumento de intensidade e ritmo leve a moderado, alternando também entre corrida e caminhada. Para quem está a um nível mais avançado, pode conjugar ritmos e intensidades de moderado a intenso, aumentando também a duração do treino ou ainda realizar treinos intervalados como o método do Fartlek, para a sua melhoria de ritmo, cadência e intensidade na corrida. EUCLIDES, Marcelo Feitoza et al;. Benefícios da corrida de rua. Revista Conexão Eletrônica – AEMS. 1-10, 2017 YEH, Hsiao-Pu et al. Physical and Emotional Benefits of Different Exercise Environments Designed for Treadmill Running. Int J Environ Res Public Health. Vol.14. 2017 Autor: Inês Bernardo Solinca Light Seixal FI Júnior

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uva

U de Uva

Vulgarmente associadas à produção de vinho as uvas, botanicamente reconhecidas como bagas, são bastante ricas do ponto de vista nutricional. Rotuladas como uma fruta hipercalórica, as uvas caíram em “má fama” de tal forma que por vezes há mesmo quem evite o seu consumo!  Todavia uma porção de uvas (160g) contém entre 125-133 Kcal (dependendo se são uvas tintas ou brancas), o que nada tem a ver com outros alimentos sem benefícios nutricionais e que num pequeno volume oferecem um elevado valor energético (p.e. bolos, chocolates, gelados, etc.). Também a cor tem relevância quando falamos em fitoquímicos, ou seja, nos compostos biologicamente ativos presentes naturalmente nos alimentos de origem vegetal e que exercem um efeito benéfico na saúde. Então: A cor roxa ou púrpura das uvas tintas é habitualmente conferida pelas antocianinas e flavonóides, sendo maior a intensidade da cor conforme a concentração destes compostos. As antocianinas são essenciais na proteção do dano oxidativo das células, atuando na prevenção da carcinogénese e mutagénese. A presença de resveratrol, nesta fruta confere-lhe benefícios na melhoria de problemas cardiovasculares. O consumo de uvas tintas também se encontra relacionado com a melhoria da memória; A clorofila é o principal pigmento das frutas verdes. Este grupo confere benefícios como a redução do risco de cataratas e degeneração macular devido à presença de luteína e zeaxantina, duas xantófilas pertencentes ao grupo dos carotenóides. Bibliografia Helena Real, M. B. (2007). Colher Saber. Porto: APN. INSA. (2020, Novembro 11). Portfir. Retrieved from PortfirInsa: http://portfir.insa.pt/ Serviço Nutrição Solinca

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