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fontes de proteina animal e vegatal

Principais fontes de proteína animal e vegetal

A proteína é uma macromolécula constituída por cadeias de aminoácidos. Um dos papeis fundamentais da proteína no nosso organismo é a construção dos nossos tecidos, como os nossos músculos. Também fazem parte de hormonas e enzimas.   Os aminoácidos presentes numa proteína podem ser classificados como aminoácidos essenciais e não essenciais, sendo que os essenciais são aminoácidos que não somos capazes de sintetizar e teremos que obter através da alimentação.   As fontes de proteína alimentar podem ser de origem animal e origem vegetal.   A proteína de origem animal encontra-se em todo o tipo de carne, peixe, ovos, atum e enlatados de pescado, marisco e moluscos como camarão, caranguejo e mexilhão, leite, queijo e iogurtes. Estes alimentos são fontes de proteína de alto valor biológico, ou seja, apresentam uma completa cadeia de aminoácidos essenciais.   A proteína de origem vegetal encontra-se principalmente nas leguminosas como a lentilha, grão-de-bico, feijão, soja, ervilhas, e alguns cereais como a quinoa, o bulgur, trigo sarraceno e o arroz. Estas fontes de proteína são denominadas de baixo valor biológico, pois não apresentam todos os aminoácidos essenciais. Para combater a falta de aminoácidos, a solução passa por combinar estes alimentos, e assim conseguimos completar os aminoácidos necessários, isto quando não consumimos produtos de origem animal. Por exemplo combinar as lentilhas com o trigo sarraceno ou quinoa e arroz com feijão, uma combinação típica do povo brasileiro.   As oleaginosas também são fontes vegetais de proteína. Estes alimentos comparados com os de origem animal apresentam uma quantidade mais reduzida por 100 gramas, pois apresentam mais lípidos na sua composição.   Nutricionista Adriana Marçal (2983N)

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treino com filhos

Exercícios que podemos fazer com os filhos em casa

Com a vinda dos filhos, as rotinas dos pais alteram-se e muitas vezes a atividade física é relegada para segundo plano. O motivo mais frequente é o dilema de deixar os filhos para ter de cuidar de si, mas nem sempre tem de ser assim.   Podemos realizar exercícios com os nossos filhos em casa, sem prescindir da sua companhia, tornando a atividade muito mais interativa e divertida para os seus filhos.   Antes de mais deve:   Consultar o seu médico, para se certificar que pode realizar atividades físicas sem qualquer limitação. Ouça o seu corpo e conheça os seus limites. Tenha sempre água por perto e vá bebendo ao longo do treino.   Partilhamos uma sugestão de treino que pode fazer com o seu filho:   Opção 1: o seu filho ser seu parceiro de treino;   Opção 2: o seu filho contribuir como resistência/ carga;   Exercício Nível 1 Nível 2 Elevador (Squat) Realizar um agachamento com o filho junto ao corpo Realizar o agachamento afastando o filho do seu tronco Cavalinho (Lunge) Realizar um afundo com a criança no colo Realizar o afundo com a criança sobre os ombros (atenção à estabilidade e segurança dela) Perto e longe (Push up) Realizar uma extensão de braços com os joelhos no chão dialogando com o bebé Realizar a extensão de braços com as pernas esticadas, dando um beijo no bebé a cada movimento Barquinho (Bridge) Com o filho sentado na sua bacia e as suas pernas fletidas, realizar a elevação da bacia mantendo os ombros apoiados Realizar o mesmo movimento com apoio das mãos (atenção à estabilidade e segurança do seu filho) Jogo do riso (Prancha) Manter a posição de prancha (opção: apoio nos cotovelos) durante 30” tentando fazer o seu filho rir Realizar uma alternância de apoios (retirar uma mão ou pé do chão) Baloiço (Abdominais) Realizar uma flexão do tronco, mantendo as pernas fletidas e os pés apoiados no chão Realizar a flexão do tronco com o bebé deitado nas pernas (fletidas a 90º)   No final do treino, reserve 10 minutos para fazer uns alongamentos suaves ou então preparar uns jogos didáticos e práticos que incluam atividade física e que implique movimento.   Deve realizar este plano de treino pelo menos 3x por semana para poder progredir no seu treino.   Ficar em casa não significa estar parado, mas sim adotar estratégias para nos movermos.   Bons treinos e divirtam-se!

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treino de forca adolescentes

Efeito do treino de força na densidade mineral óssea dos adolescentes

De acordo com alguns estudos (Barnekow‐Bergkvist et al., 2006), adultos que treinaram de forma regular, durante a adolescência, têm a densidade mineral óssea mais alta do que adultos mais inativos durante o mesmo período.   Esta observação fez-nos pesquisar mais sobre o tema e procurar desmistificar alguns mitos.   Diferentes estudos reportam impactos positivos do treino de força na adolescência na densidade mineral óssea até à vida adulta. De facto, aquele mito que há muito perdura, que o treino de força pode ter impacto negativo no desenvolvimento e saúde dos adolescentes, é esclarecido com estas pesquisas:   Baxter-Jones et al. (2008), num estudo longitudinal que analisou  a densidade mineral óssea de 154 participantes durante 15 anos, concluíram que os benefícios esqueléticos da atividade física durante a adolescência são mantidos pelo menos até à terceira década. Chevalley et al., 2011 e Ma & Jones, 2003, identificaram que  crianças com baixa densidade mineral óssea estão mais predispostas a sofrer fraturas ósseas. Bellew & Gehrig, 2006, após compararem a densidade mineral óssea de raparigas adolescentes praticantes de futebol, halterofilismo e natação, observaram que os dois primeiros grupos tinham valores de densidade mineral óssea mais altos que os valores normativos da Organização Mundial de Saúde para mulheres adultas, embora apenas as futebolistas mostrassem diferenças significativas.   Durante muito tempo, o treino resistido não era prescrito a crianças e adolescentes porque associava-se alto risco de lesões com este tipo de atividades (Faigenbaum et al., 2009). Na realidade estudos observacionais provam que existe uma associação positiva entre os níveis de aptidão física e a densidade mineral óssea (Gracia-Marco et al., 2011; Tobias, Steer, Mattocks, Riddoch, & Ness, 2007). Em adição, a força muscular parece ter um papel protetor na integridade óssea, uma vez que, crianças com alta capacidade aeróbia mas baixa força muscular estão mais sujeitas a sofrer fraturas mais que os seus pares que treinam mais força (Clark, Tobias, Murray, & Boreham, 2011). Assim verificamos na literatura cientifica que os exercícios de impacto e de força muscular, parecem ser os mais indicados para que haja um aumento significativo da densidade mineral óssea, promovendo benefícios físicos que perduram até à idade adulta.   É importante reforçar que todo o programa de exercícios deve cumprir os princípios de treino, nomeadamente ao nível da especificidade de cada um. Neste sentido, procure um profissional de área do exercício físico e saúde, para que, em conjunto definam o plano de treino mais adequado a si.   Bons Treinos!

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