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lulas a pescador

Lulas à Pescador

Ingredientes (6 Doses): 1 kg de lulas pequenas e limpas; 1 kg de berbigão previamente demolhado em água fria (cerca de 1 hora); 50 ml de azeite; 1 cebola picada; 2 dentes de alho picados; 1 folha de louro; 2 tomates maduros picados; ½ pimento vermelho em tiras; 200 ml de vinho branco; Sal q.b.; 1 ramo de salsa picada; 1 malagueta; 500g de batatas em cubos; 500 ml de água. Preparação: Num tacho largo, leve ao lume o azeite, a cebola, os alhos e a folha de louro. Junte um pouco de água. Mexa e deixe cozinhar por dois minutos; De seguida acrescente as lulas; Tempere com sal e junte a malagueta, o tomate, o pimento e o vinho branco; Mexa, tape e deixe cozinhar durante 15 minutos; Adicione as batatas e a água, e deixe cozer durante 10 minutos. Junte o berbigão e mexa bem. Tape e deixe cozinhar até abrir o berbigão. Retire do fogão e polvilhe com salsa picada. Energia por Dose Proteína Hidratos de Carbono Lípidos 401 Kcal 47g 25g 11g Serviço de Nutrição Solinca Bibliografia INSA. (2020, Julho 13). Portfir. Retrieved from http://portfir.insa.pt/foodcomp/search

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a importancia da musculacao na corrida

A importância da musculação na corrida

A corrida é uma das atividades desportivas de eleição de muitos praticantes de desporto, que recorrem à mesma com a intensão de melhorar a condição física, o bem-estar mental e alcançar objetivos pessoais tanto a nível de performance como estéticos. Como tal, a necessidade de auxiliar estes atletas a complementar o treino de corrida, com outros estímulos que os ajudem a potenciar as suas capacidades e aumentar a sua performance de modo a conseguirem atingir os seus objetivos, tem se tornado cada vez mais relevante, onde a importância da musculação para a corrida surge neste sentido. O treino muscular é na realidade um forte aliado no processo de treino de qualquer modalidade, pois o objetivo é o de garantir que os tecidos musculares possam ter condições para tolerar a prática técnica e específica da mesma com o mínimo prejuízo da integridade articular e muscular e com a máxima otimização dos processos inerentes à criação de tensão muscular. E como tal na corrida não poderia ser diferente. O treino muscular melhora o rendimento na corrida através do impacto que o mesmo tem nos marcadores fisiológicos e consequente resposta muscular. Tendo como principais benefícios: Proteção articular, já que músculos mais fortes e tendões mais preparados amortecem melhor o impacto nas corridas Correção postural Aumento na massa óssea Prevenção de lesões Aumento da resistência de corredores amadores. Marta Vieira Fitness Instructor Senior Solinca Light Maia Referências: Štohanzl, M., Baláš, J., & Draper, N. (2017). Effects of minimal dose of strength training on running performance in female recreational runners. The Journal of sports medicine and physical fitness, 58(9), 1211-1217. Effects of intra-session concurrent endurance and strength training sequence on aerobic performance and capacity. British journal of sports medicine, 39(8), 555-560.

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kombu

K de Kombu

As algas são uma espécie de “vegetais do mar” exploradas há séculos como alimento, e que atualmente devido à globalização da gastronomia Asiática e há sua riqueza nutricional, principalmente no que toca a minerais, se tornaram populares. Portugal apesar de ser um país com uma zona costeira extensa, ainda não tem muito o hábito de consumo de algas, porém na zona do Minho a sua apanha é comum para utilizar como fertilizante na agricultura. Existem variadíssimas espécies de algas que são utilizadas na alimentação, mas centremo-nos na “Kombu”, nome comercial que designa a espécie Laminaria digitate, ou “Kombu” doce / “Kombu” real que designa a espécie Laminaria saccharina. A alga Kombu apesar de ser nativa dos mares do Japão, sendo cultivada na Coreia e na China, está também presente no Atlântico Norte, desde a Noruega até ao Norte de Portugal (Viana do Castelo). Apresenta uma consistência carnosa, sendo utilizada na cozinha para conferir sabor, “amaciar”, evitar a flatulência (associada ao consumo de leguminosas, por exemplo) e aumentar a digestibilidade, devido à presença de ácido glutâmico (ou glutamato). Usa-se também na confeção de pães e hambúrgueres vegetais, em forma de farinha. Os caldos onde se cozinhou o “Kombu” (os designados “dashi”) são a base de muito pratos japoneses tradicionais e com eles podem-se cozinhar massas, cereais, etc. O “Kombu” destaca-se pelo seu elevado conteúdo em minerais como: O cálcio e o magnésio, que regulam funções do sistema nervoso e dos músculos; O iodo, com um papel fundamental no funcionamento da tiroide. O ácido algínico presente na “Kombu” tem demonstrado efeitos preventivos contra a contaminação por metais pesados e substâncias radioativas. São de destacar ainda as suas propriedades antirreumáticas, anti-inflamatórias, reguladoras do peso corporal e da pressão arterial (devido à presença de laminarina e laminina). Estas previnem também a arteriosclerose e outros problemas vasculares, pelos seus efeitos fluidificantes da corrente sanguínea. Serviço de Nutrição Solinca Bibliografia Botânica, L. P.-D. (2008). As Algas Marinhas e Respectivas Utilidades. Coimbra: Universidade de Coimbra. Pires, C. R. (2016, 7 2020). Identificação e Análise do Potencial Antifúngico dos Polissacarídeos das Algas Saccharina latissima e Laminaria ochroleuca. Coimbra: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – Universidade coimbra. Retrieved from https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/31319/1/cp_thesis.pdf Varatojo, F. (2020, Julho 9). Instituto Macrobiótico de Portugal. Retrieved from https://www.institutomacrobiotico.com/pt-pt/imp/artigos/alimentacao/algas

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