
Solinca Light
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Informações: A Solinca reserva-se ao direito de livremente modificar as atividades e horários. Mais informações na receção do Clube.
Informações: A Solinca reserva-se ao direito de livremente modificar as atividades e horários. Mais informações na receção do Clube.
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21:00 - 22:00 |
As modalidades de natação têm um valor acrescido à mensalidade. A Solinca reserva-se ao direito de livremente modificar as atividades e horários. Mais informações na receção do Clube.
As modalidades de natação têm um valor acrescido à mensalidade. A Solinca reserva-se ao direito de livremente modificar as atividades e horários. Mais informações na receção do Clube.
| Dia / Hora | Segunda | Terça | Quarta | Quinta | Sexta | Sábado | Domingo |
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17:00 - 18:00 |
Informações: A Solinca reserva-se ao direito de livremente modificar as atividades e horários. Mais informações na receção do Clube.
Informações: A Solinca reserva-se ao direito de livremente modificar as atividades e horários. Mais informações na receção do Clube.
06:30 - 22:00
08:30 - 20:00
09:00 - 18:00
Urbanização Quinta da Bela Vista, R. Ilha Terceira 340A, Sassoeiros, 2775-796 Carcavelos




















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No pós-festas, é recorrente pensar em perder os possíveis kg, ou excessos que resultaram dessa época especial. Para tal, muitas vezes recorre-se à estratégia de restringir hidratos de carbono. A alimentação e o emagrecimento parecem ser temas dos quais todos têm uma opinião a dar. São várias as fontes de informação, são vários os “tipos” de dieta e é até bastante usual o ato de catalogar os alimentos como “bons” ou “maus”. Os alimentos ricos em hidratos de carbono são um excelente exemplo dos que se enquadram com frequência no segundo grupo. Vemos constantemente pessoas a “fugir” do arroz, da massa, da batata e do pão, com a ideia de que estes engordam. É importante ter consciência de que esta forma simples e redutora de nos referirmos aos alimentos não é, de todo, adequada e pode conduzir a uma péssima relação com os mesmos, o que origina em muitos casos, o insucesso no emagrecimento e até perturbações de comportamento alimentar. No caso específico dos hidratos de carbono, estes são uma espécie de “combustível”, sendo a principal fonte de energia para as atividades do dia-a-dia. Não será por isso de estranhar que uma restrição severa deste tipo de alimentos possa levar a perturbações de humor, sensação de fadiga, alterações hormonais, intestinais ou até uma diminuição da taxa metabólica basal (menor gasto energético). Todos estes efeitos são indesejados e fazem com que a restrição seja difícil de cumprir por muito tempo, desencadeando, por exemplo, aquele desejo incontrolável por doces. Mas, será necessário todo este esforço para emagrecer? Na verdade, a equação para perder peso consiste em consumir menos calorias do que aquelas que gastamos. E porquê “penalizar” os hidratos de carbono se estes apresentam 4 quilocalorias por grama, enquanto um grama de gordura tem 9 quilocalorias, por exemplo? É isso mesmo. Não adianta de nada retirar o arroz do seu prato, se depois vai “inundar” a salada de azeite ou exagerar na quantidade de frutos gordos (nozes, amêndoas, avelãs, cajus, etc.) que inclui no seu lanche da tarde. O ideal será adquirir bons hábitos alimentares, sem prescindir de um alimento específico. Em pessoas mais sedentárias, fará sentido uma diminuição das porções de hidratos de carbono a consumir ao longo do dia. Mas existem outros aspetos que não devem ser descurados também, como o consumo de boas quantidades de hortícolas, o uso de fontes de gordura com moderação, o consumo de laticínios com baixo teor de gordura, bem como evitar ao máximo produtos processados (ricos em açúcares, gordura e sal). Resumindo: o segredo não consiste em “cortar” um grupo alimentar radicalmente, mas sim, fazer com que todos os alimentos possam fazer parte da sua alimentação, de forma equilibrada, e para isso a ajuda do seu Nutricionista é fundamental! Equipa de Nutrição Solinca

Com a chegada de novembro, os dias tornam-se mais curtos, o frio instala-se e a vontade de treinar por vezes esmorece. Esta é, no entanto, uma das alturas mais importantes para manter a consistência. Treinar durante o outono tardio e o início do inverno não é apenas uma questão de físico, mas também de resiliência mental. A Solinca está ao seu lado para transformar a inércia em ação. A chave está em criar uma rotina prática e realista. Pode não ser necessário treinar todos os dias, mas reservar dois ou três momentos semanais para o exercício já traz benefícios significativos. A organização e a antecipação são fundamentais: deixar a roupa preparada de véspera, definir o horário de treino como um compromisso e envolver amigos pode ajudar a criar um hábito consistente. O corpo tende a ficar mais rígido com o frio. Por isso, um bom aquecimento é essencial para evitar lesões. Movimentos articulares, marcha acelerada e exercícios de mobilidade ativam o corpo e preparam-no para a carga de trabalho. As aulas de grupo ganham um papel especial nesta altura. O ambiente energizante, a música e a liderança dos instrutores ajudam a ultrapassar a apatia sazonal. Como sublinha a American Psychological Association (2014), o exercício físico regular é uma das formas mais eficazes de combater os efeitos do inverno sobre o humor e a motivação. Treinar em novembro é uma demonstração de compromisso consigo mesmo. Na Solinca, damos-lhe as ferramentas para que esse compromisso seja consistente, prazeroso e duradouro. Bons Treinos! Mais movimento, mais saúde! Referências American Psychological Association. “Exercise Fuels Mental Health” (2014).

Independente dos motivos pelos quais queira adotar um padrão alimentar vegetariano, ou até vegan, o importante será fazer essa transição de forma consciente – ou seja garantir que suprime todas as suas necessidades nutricionais. Neste sentido procurar ajuda de um Nutricionista torna-se essencial, pois não basta apenas passar a ingerir alimentos de origem vegetal. É necessário avaliar a distribuição e quantidade dos macros – hidratos de carbono, proteínas e gordura, assim como de alguns micronutrientes. Quem pratica exercício deverá ter uma atenção mais especial ainda. Vamos aprofundar um pouco mais o tema: Uma alimentação sem fontes de pescado, carnes, lacticínios e ovos, mais conhecida como vegan, pode ser uma alimentação equilibrada, porém, implica necessariamente ajustes em termos alimentares e a toma de alguns suplementos poderá ser necessária, de forma a garantir que o aporte correto de alguns nutrientes não fica comprometido. Alguns dos principais nutrientes a ter em conta neste padrão alimentar são a proteína, Vitamina B12, Cálcio, Vitamina D, Ferro, Zinco, Ómega 3 e Iodo. Importa, contudo, referir que o controlo em termos de análises clinicas dos níveis de vitaminas e do status de ferro é importante no sentido da decisão da suplementação destes nutrientes. Uma alimentação vegan muito frequentemente é pobre em proteína. Garantir o aporte proteico acaba por ser uma das tarefas mais exigentes dada a maior dificuldade de se obterem proteínas completas que contenham todos os aminoácidos essenciais. As fontes proteicas deverão ser combinadas para não existirem carências. Outro aspeto a ter em conta é a digestão das proteínas vegetais. Estas são menos bem digeridas que as animais, daí, muitas vezes o seu consumo ter que ser superior para compensar. Nestes casos, a complementaridade entre arroz/massa/quinoa/batata/batata-doce e as leguminosas (fonte de proteína) deverá ser sempre privilegiada, acrescida eventualmente do uso de outras fontes proteicas, como a soja, mas preferencialmente na sua forma fermentada como o tofu ou tempeh. De forma a obtermos proteínas completas as conjugações ideais são por exemplo arroz/feijão e massa/grão. Sementes e frutos oleaginosos como amêndoa, amendoim e outros, podem também ser fontes de proteína além de gordura (principal nutriente). A quinoa é um “pseudo” cereal que contém todos os aminoácidos essenciais, mas a sua concentração proteica continua baixa para ser usada como fonte exclusiva. Ainda assim, é rica em vários nutrientes e o seu uso pode e deve ser privilegiado neste tipo de alimentação. Muitas vezes a utilização de alguns suplementos proteicos vegetais é essencial, sendo que a combinação de uma proteína de arroz em conjunto com uma proteína de uma leguminosa (por norma a de ervilha) poderá ser uma excelente opção. No caso da vitamina B12, sendo esta apenas encontrada em alimentos de origem animal, torna-se uma necessidade indispensável a sua suplementação desde o primeiro momento. Eventualmente bebidas vegetais ou cereais fortificados nesta vitamina também podem ser consideradas como opção. Esta vitamina está envolvida por exemplo na produção de células sanguíneas – glóbulos vermelhos, a sua carência poderá provocar anemia, assim como comprometer o funcionamento do sistema nervoso. No que diz respeito ao cálcio, é importante investir diariamente em alimentos como leguminosas (feijão, grão, lentilhas, favas, ervilhas), frutos oleaginosos como as amêndoas e as avelãs, sementes de sésamo, bem como privilegiar o consumo de alguns vegetais onde se destaca a couve-galega, espinafres, brócolos pela sua maior riqueza neste mineral. De ter em consideração que a sua biodisponibilidade (absorção) será menor do que o cálcio de origem animal. A sua carência pode comprometer a densidade mineral óssea, logo aumentar o risco de fraturas. A melhor fonte de vitamina D é o sol. Aqui, não só os vegan estão em risco nos períodos de menor exposição solar, mas sim todos nós. A suplementação com Vitamina D deverá ser também pensada até porque em termos de fontes alimentares estas são igualmente reduzidas e restringem-se a pescado, gema de ovo e alguns alimentos fortificados. A vitamina D é fundamental para a formação de várias substâncias fundamentais, contribuindo por exemplo para a construção/manutenção da massa óssea, inclusive melhora a absorção do cálcio. Já no que toca ao ferro, também as leguminosas, trigo-sarraceno, quinoa e os vegetais de folha verde escura de um modo geral apresentam-se como alimentos importantes a incluir na alimentação para garantir o aporte deste mineral. Ainda assim, é de destacar que o ferro vegetal (designado não-heme) tem por si um nível de absorção muito reduzido, até porque a presença de mais fibras (fitatos) irá diminuir a sua absorção. Uma potencial forma de aumentarmos essa absorção, é juntarmos uma fonte de vitamina C. Assim, uma ótima estratégia a usar poderá ser utilizar sumo de limão ou laranja (rico em Vitamina C) para temperar os vegetais ou as leguminosas de forma a potenciar a absorção do ferro daquela refeição. A sua carência também pode resultar em anemia. Quanto ao zinco de origem vegetal, tal como o ferro é pouco absorvido devido à maior presença de fitatos. O gérmen de trigo pode ser uma boa fonte, cogumelos, leguminosas, temph, tofu e oleaginosas. O zinco tem uma importante função no sistema imunitário. Outros nutrientes que potencialmente poderão estar em défice são os ácidos gordos ómega 3 – EPA e DHA cuja principal fonte alimentar é o pescado. Embora alimentos como a linhaça, a chia e as nozes contenham ácidos gordos ómega 3, a sua conversão em EPA e DHA é bastante reduzida. Torna-se assim importante considerar a suplementação sendo que, hoje em dia já existem suplementos de origem vegetal à base de algas que podem ser uma opção viável. Funções importantes prendem-se com a prevenção de doenças cardiovasculares, boa função cerebral e diminuição da inflamação (que deriva por exemplo do exercício). Poderá também ser prudente usar sal iodado visto que por norma o consumo de algas (sobretudo kombu, clorela e nori) não é diário e sem o consumo de peixe o aporte de iodo pode ficar comprometido, não excedendo as recomendações diárias (máx. 5g/dia). Em suma, de forma a evitar desequilíbrios e carências nutricionais a alimentação vegan deverá ser bem planeada, estruturada e suplementada, podendo desta