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Kids

Solinca Classic possui algumas atividades destinadas aos mais pequenos que visam o desenvolvimento físico geral, promovendo a aquisição das habilidades motoras básicas. Fomenta a importância da atividade física e desenvolve a interação e socialização entre as crianças. Entre as atividades Kids destacam-se: Zumba Kids, Jump Kids, Yoga Kids e Artes Marciais.

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Nos Clubes Solinca Classic poderá também realizar festas de aniversário para os mais pequenos. Tendo em conta a nossa área de atuação ser a atividade física, nas festas de aniversário oferecemos a realização de uma ou duas atividades à escolha (45 min cada uma), das várias que temos ao dispor:

– Zumba Kids;

– Combat Kids;

– Circuito;

– Bootcamp Kids (jogos de interacção e competição entre as crianças);

– Power Jump Kids (aula realizada com um mini trampolim e inclui a realização de jogos);

– Natação (Jogos lúdicos na piscina)

 

Tanto o dia da festa como as horas são seleccionadas pelos pais (atendendo também à disponibilidade dos clubes).

Entre em contacto com a nossa equipa para saber mais informações.

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Últimos artigos

treino de forca adolescentes

Efeito do treino de força na densidade mineral óssea dos adolescentes

De acordo com alguns estudos (Barnekow‐Bergkvist et al., 2006), adultos que treinaram de forma regular, durante a adolescência, têm a densidade mineral óssea mais alta do que adultos mais inativos durante o mesmo período.   Esta observação fez-nos pesquisar mais sobre o tema e procurar desmistificar alguns mitos.   Diferentes estudos reportam impactos positivos do treino de força na adolescência na densidade mineral óssea até à vida adulta. De facto, aquele mito que há muito perdura, que o treino de força pode ter impacto negativo no desenvolvimento e saúde dos adolescentes, é esclarecido com estas pesquisas:   Baxter-Jones et al. (2008), num estudo longitudinal que analisou  a densidade mineral óssea de 154 participantes durante 15 anos, concluíram que os benefícios esqueléticos da atividade física durante a adolescência são mantidos pelo menos até à terceira década. Chevalley et al., 2011 e Ma & Jones, 2003, identificaram que  crianças com baixa densidade mineral óssea estão mais predispostas a sofrer fraturas ósseas. Bellew & Gehrig, 2006, após compararem a densidade mineral óssea de raparigas adolescentes praticantes de futebol, halterofilismo e natação, observaram que os dois primeiros grupos tinham valores de densidade mineral óssea mais altos que os valores normativos da Organização Mundial de Saúde para mulheres adultas, embora apenas as futebolistas mostrassem diferenças significativas.   Durante muito tempo, o treino resistido não era prescrito a crianças e adolescentes porque associava-se alto risco de lesões com este tipo de atividades (Faigenbaum et al., 2009). Na realidade estudos observacionais provam que existe uma associação positiva entre os níveis de aptidão física e a densidade mineral óssea (Gracia-Marco et al., 2011; Tobias, Steer, Mattocks, Riddoch, & Ness, 2007). Em adição, a força muscular parece ter um papel protetor na integridade óssea, uma vez que, crianças com alta capacidade aeróbia mas baixa força muscular estão mais sujeitas a sofrer fraturas mais que os seus pares que treinam mais força (Clark, Tobias, Murray, & Boreham, 2011). Assim verificamos na literatura cientifica que os exercícios de impacto e de força muscular, parecem ser os mais indicados para que haja um aumento significativo da densidade mineral óssea, promovendo benefícios físicos que perduram até à idade adulta.   É importante reforçar que todo o programa de exercícios deve cumprir os princípios de treino, nomeadamente ao nível da especificidade de cada um. Neste sentido, procure um profissional de área do exercício físico e saúde, para que, em conjunto definam o plano de treino mais adequado a si.   Bons Treinos!

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snacks pouco caloricos

5 snacks pouco calóricos a ter em sua casa

5 snacks pouco calóricos a ter em sua casa Passar mais tempo em casa ou trabalhar a partir de casa pode significar uma maior tentação de ir petiscando. Adicionalmente, a cozinha encontra-se a poucos metros do local de trabalho, o que pode levar a mais deslocações em busca de um snack. Nestes momentos, é crucial que a oferta alimentar que tem disponível em casa esteja a seu favor, evitando ter disponíveis alimentos calóricos e de baixo valor nutricional, como batatas fritas e outros snacks fritos, bolachas/biscoitos e chocolates. 1 – Gelatina de aromas sem açúcar A gelatina sem açúcar tem poucas calorias (cerca de 2 kcal/dose), sendo o seu sabor doce conferido por adoçantes. Pode ser utilizada como SOS quando apetece algo doce e sem ficar com peso na consciência. Pode optar por consumir a gelatina simples, feita com água fervente, ou adicionar iogurte natural ou queijo quark com 0% gordura na preparação e fazer um género de pudim, ou até fazer gomas. Gelatina com queijo quark 0% gordura 1 embalagem de gelatina sem açúcar 250g de queijo quark 0% gordur Fazer a gelatina com a quantidade de água indicada na embalagem: levar metade da quantidade de água a ferver, dissolver a gelatina na água fervente e adicionar posteriormente a água restante. Acrescentar o queijo quark e misturar bem, com o auxílio de um batedor de arames. Dispor em taças individuais e levar ao frigorífico para que solidifique. Gomas de gelatina 1 embalagem de gelatina sem açúcar Água fervente: cerca de 200 ml para cada 15g de gelatina 5 folhas de gelatina Juntar a gelatina sem açúcar à água fervente e dissolver bem a gelatina. Juntar a gelatina sem sabor, mexer e homogeneizar durante cerca de 1 minuto Retirar do lume e colocar em pequenas formas. Levar ao frigorífico cerca de 2 horas. Desenformar após solidificar. Aliás em alternativa às gelatinas de compra, pode optar por fazer a sua gelatina em casa, com sumo de fruta natural e folhas de gelatina sem sabor ou ágar-ágar, se preferir uma opção de origem vegetal. 2 – Tremoços O tremoço é uma leguminosa, tal como o feijão, o grão-de-bico ou a lentilhas, e é um alimento pouco calórico (117 calorias por 100g), rico em proteína (16g de proteína por 100g), em fibra (5g de fibra por 100g) e pobre em gordura. Dada a sua conservação em sal, importa demolhá-los e passá-los muito bem por água de forma a remover o excesso de sal 3 – Vegetais, como cenoura, pepino, tomate cherry No geral, os vegetais são alimentos com poucas calorias, tendo um elevado conteúdo em água, vitaminas e minerais, bem como uma série de compostos com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias benéficas para a saúde. Desta forma, são uma ótima opção para incluir em snacks, nomeadamente a cenoura, o pepino ou o aipo em palitos e o tomate cherry. Para conferir uma maior saciedade, posteriormente podem ser acompanhados de uma fonte de proteína, como ovo, queijo magro /light ou pasta de leguminosas, como o húmus feito com grão-de-bico. 4 – Fruta, preferindo as menos calóricas No geral, as frutas têm um baixo valor calórico, sendo que algumas se destacam, como as framboesas, a papaia, a tangerina, a pera, os morangos ou o abacaxi. Fruta Calorias (kcal) / 100g Framboesa 34 Papaia 39 Morango 29 Tangerina 40 Pera 41 Abacaxi 44 Algumas frutas, como as framboesas ou os gomos da tangerina, pelo facto de serem de menor dimensão, são ótimas como snack. As restantes, podem ser cortadas em porções mais pequenas e pode ajudar a dar a perceção de ter comido uma maior quantidade em relação à que realmente comeu. 5 – Pipocas caseiras As pipocas caseiras podem ser uma boa opção para um snack, visto que é possível prepará-las de forma saudável e assim minimizar a quantidade de açúcar e de gordura, habitualmente presentes nas pipocas embaladas prontas. Contudo, tenha em atenção as quantidades, tentando não ultrapassar as 20g. Pode prepará-las em casa de forma fácil e saudável no microondas: juntar 3 colh. sopa de milho e 3 colh. sopa de água num recipiente de vidro, tapar o recipiente com película aderente, onde dever uns furos, e levar ao microondas por cerca de 5 a 6 minutos em potência máxima. Nutricionista Ana Isabel Almeida (0766N)

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treino hiit

Treino HIIT: Como Funciona e quais são os seus benefícios

A adoção da prática de exercícios físicos é cada vez mais comum, e isso, graças ao reconhecimento dos benefícios que uma vida ativa oferece para a saúde.   Dentro das modalidades mais em voga, surge o HITT.   O High Intensity Interval Training (HIIT), criado pela American College Sports, em português significa treino intervalado de alta intensidade. É um método que intercala momentos de alta intensidade com momentos de pausa para promover a recuperação. Estas pausas podem ser passivas, se o praticante parar completamente o exercício, ou ativas, se o praticante baixar a intensidade para recuperar para o próximo pico de intensidade. Desta forma, o HIIT tem benefícios reconhecidos na perda de peso e na definição muscular, permitindo otimizar o tempo de treino, bem como a duração dos exercícios e  potenciar o gasto calórico (mesmo no pós treino, designado de efeito EPOC (excessive post exercise oxygen consumption)).   Como é que funciona? O treino é composto por picos de intensidade, variando de 30 até 60 segundos, intercalados com pausas de forma a permitir recuperar até ao pico de intensidade seguinte. O ideal é iniciar sempre com um aquecimento, no mínimo com 3 minutos, seguido de um treino que pode variar entre os 5 até 15 minutos. Com a programação certa, de forma a não promover o esgotamento e a fadiga excessiva, esta é uma metodologia de treino que pode ser usada diariamente, tendo ainda a vantagem de consumir menos tempo na tarefa que o treino em Steady State por exemplo. Desta forma, e através do EPOC, o intuito é aumentar o funcionamento metabólico até 48 horas pós-treino, além de proporcionar um treino muito mais dinâmico, divertido e variado.   Para quem tem uma rotina atribulada, este tipo de treino pode ser muito atraente para queimar calorias num pequeno intervalo de tempo. O HIIT pode ser praticado em qualquer horário do dia, combinando com “aberturas” ou horários livres entre trabalho e/ou estudo. Com 15 minutos diários podemos melhorar a função metabólica, adequar o treino à nossa rotina e ter resultados muito mais significativos.   Na verdade, os benefícios do HIIT são relevantes exatamente por isso. Esta metodologia de treino aumenta o metabolismo basal, o que faz com que a queima calórica seja mantida durante todo o dia, até mesmo após as atividades. Investigadores apontam que o treino pode resultar na queima de cerca de 10% mais de calorias durante as 48 horas seguintes. Alem disso, esta metodologia de treino tem benefícios cardiovasculares idênticos ao treino de longa duração a intensidades moderadas, sendo a opção perfeita para quem tem menos tempo para treinar. Desta forma, conseguimos promover a saúde do coração, mesmo com treinos curtos.   Bons treinos!

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