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Alimentacao Vegan nutrientes

Alimentação Vegan – descubra quais nutrientes deve ter em conta

Independente dos motivos pelos quais queira adotar um padrão alimentar vegetariano, ou até vegan, o importante será fazer essa transição de forma consciente – ou seja garantir que suprime todas as suas necessidades nutricionais. Neste sentido procurar ajuda de um Nutricionista torna-se essencial, pois não basta apenas passar a ingerir alimentos de origem vegetal. É necessário avaliar a distribuição e quantidade dos macros – hidratos de carbono, proteínas e gordura, assim como de alguns micronutrientes. Quem pratica exercício deverá ter uma atenção mais especial ainda. Vamos aprofundar um pouco mais o tema: Uma alimentação sem fontes de pescado, carnes, lacticínios e ovos, mais conhecida como vegan, pode ser uma alimentação equilibrada, porém, implica necessariamente ajustes em termos alimentares e a toma de alguns suplementos poderá ser necessária, de forma a garantir que o aporte correto de alguns nutrientes não fica comprometido. Alguns dos principais nutrientes a ter em conta neste padrão alimentar são a proteína, Vitamina B12, Cálcio, Vitamina D, Ferro, Zinco, Ómega 3 e Iodo. Importa, contudo, referir que o controlo em termos de análises clinicas dos níveis de vitaminas e do status de ferro é importante no sentido da decisão da suplementação destes nutrientes. Uma alimentação vegan muito frequentemente é pobre em proteína. Garantir o aporte proteico acaba por ser uma das tarefas mais exigentes dada a maior dificuldade de se obterem proteínas completas que contenham todos os aminoácidos essenciais. As fontes proteicas deverão ser combinadas para não existirem carências. Outro aspeto a ter em conta é a digestão das proteínas vegetais. Estas são menos bem digeridas que as animais, daí, muitas vezes o seu consumo ter que ser superior para compensar. Nestes casos, a complementaridade entre arroz/massa/quinoa/batata/batata-doce e as leguminosas (fonte de proteína) deverá ser sempre privilegiada, acrescida eventualmente do uso de outras fontes proteicas, como a soja, mas preferencialmente na sua forma fermentada como o tofu ou tempeh. De forma a obtermos proteínas completas as conjugações ideais são por exemplo arroz/feijão e massa/grão. Sementes e frutos oleaginosos como amêndoa, amendoim e outros, podem também ser fontes de proteína além de gordura (principal nutriente). A quinoa é um “pseudo” cereal que contém todos os aminoácidos essenciais, mas a sua concentração proteica continua baixa para ser usada como fonte exclusiva. Ainda assim, é rica em vários nutrientes e o seu uso pode e deve ser privilegiado neste tipo de alimentação. Muitas vezes a utilização de alguns suplementos proteicos vegetais é essencial, sendo que a combinação de uma proteína de arroz em conjunto com uma proteína de uma leguminosa (por norma a de ervilha) poderá ser uma excelente opção. No caso da vitamina B12, sendo esta apenas encontrada em alimentos de origem animal, torna-se uma necessidade indispensável a sua suplementação desde o primeiro momento. Eventualmente bebidas vegetais ou cereais fortificados nesta vitamina também podem ser consideradas como opção. Esta vitamina está envolvida por exemplo na produção de células sanguíneas – glóbulos vermelhos, a sua carência poderá provocar anemia, assim como comprometer o funcionamento do sistema nervoso. No que diz respeito ao cálcio, é importante investir diariamente em alimentos como leguminosas (feijão, grão, lentilhas, favas, ervilhas), frutos oleaginosos como as amêndoas e as avelãs, sementes de sésamo, bem como privilegiar o consumo de alguns vegetais onde se destaca a couve-galega, espinafres, brócolos pela sua maior riqueza neste mineral. De ter em consideração que a sua biodisponibilidade (absorção) será menor do que o cálcio de origem animal. A sua carência pode comprometer a densidade mineral óssea, logo aumentar o risco de fraturas. A melhor fonte de vitamina D é o sol. Aqui, não só os vegan estão em risco nos períodos de menor exposição solar, mas sim todos nós. A suplementação com Vitamina D deverá ser também pensada até porque em termos de fontes alimentares estas são igualmente reduzidas e restringem-se a pescado, gema de ovo e alguns alimentos fortificados. A vitamina D é fundamental para a formação de várias substâncias fundamentais, contribuindo por exemplo para a construção/manutenção da massa óssea, inclusive melhora a absorção do cálcio. Já no que toca ao ferro, também as leguminosas, trigo-sarraceno, quinoa e os vegetais de folha verde escura de um modo geral apresentam-se como alimentos importantes a incluir na alimentação para garantir o aporte deste mineral. Ainda assim, é de destacar que o ferro vegetal (designado não-heme) tem por si um nível de absorção muito reduzido, até porque a presença de mais fibras (fitatos) irá diminuir a sua absorção. Uma potencial forma de aumentarmos essa absorção, é juntarmos uma fonte de vitamina C. Assim, uma ótima estratégia a usar poderá ser utilizar sumo de limão ou laranja (rico em Vitamina C) para temperar os vegetais ou as leguminosas de forma a potenciar a absorção do ferro daquela refeição. A sua carência também pode resultar em anemia. Quanto ao zinco de origem vegetal, tal como o ferro é pouco absorvido devido à maior presença de fitatos. O gérmen de trigo pode ser uma boa fonte, cogumelos, leguminosas, temph, tofu e oleaginosas. O zinco tem uma importante função no sistema imunitário. Outros nutrientes que potencialmente poderão estar em défice são os ácidos gordos ómega 3 – EPA e DHA cuja principal fonte alimentar é o pescado. Embora alimentos como a linhaça, a chia e as nozes contenham ácidos gordos ómega 3, a sua conversão em EPA e DHA é bastante reduzida. Torna-se assim importante considerar a suplementação sendo que, hoje em dia já existem suplementos de origem vegetal à base de algas que podem ser uma opção viável. Funções importantes prendem-se com a prevenção de doenças cardiovasculares, boa função cerebral e diminuição da inflamação (que deriva por exemplo do exercício). Poderá também ser prudente usar sal iodado visto que por norma o consumo de algas (sobretudo kombu, clorela e nori) não é diário e sem o consumo de peixe o aporte de iodo pode ficar comprometido, não excedendo as recomendações diárias (máx. 5g/dia). Em suma, de forma a evitar desequilíbrios e carências nutricionais a alimentação vegan deverá ser bem planeada, estruturada e suplementada, podendo desta

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Fortaleça-se para o Inverno: Resiliência e Continuidade

Com a chegada do outono e a aproximação dos dias mais frios, o corpo pede adaptação, mas não imobilização. Este é um período de transição que convida à introspeção, mas também à consolidação de rotinas. Continuar a treinar nesta fase é essencial para preparar o corpo e a mente para o inverno. Na Solinca, inspiramo-lo a manter a consistência com planos ajustados e motivação renovada. Treinar no outono é treinar com consciência. As temperaturas mais amenas permitem sessões confortáveis, sem o desconforto do calor excessivo. É também uma altura ideal para aumentar progressivamente a intensidade dos treinos, apostando na força e na resistência muscular, fundamentais para um metabolismo ativo nos meses frios. Reforçar os grupos musculares principais, como pernas, costas e core, ajuda a prevenir lesões e a manter uma postura correta. Segundo O’Sullivan (2010), o trabalho de estabilidade e mobilidade é essencial para um corpo funcional e equilibrado. Este é também um bom momento para experimentar novas modalidades. As aulas de grupo, como RPM, pilates ou treino funcional, são excelentes para diversificar a rotina e manter a motivação em alta. O ambiente da Solinca proporciona o enquadramento ideal para experimentar, desafiar e conquistar. Continuidade é o segredo. Mesmo quando os dias ficam mais curtos e as rotinas mais exigentes, reservar tempo para o treino é um ato de cuidado consigo. A Solinca está aqui para garantir que esse compromisso se cumpre, com apoio constante, acompanhamento especializado e um ambiente que convida ao movimento. Bons Treinos! Mais movimento, mais saúde! Referências O’Sullivan, P. “Diagnosis and Classification of Chronic Low Back Pain” (2010). Queres aderir? Nós ligamos-te

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Pão à Lupa

Desde a sua descoberta, há 8000 a.C, o pão constitui um dos pilares da alimentação diária, sendo um dos alimentos mais consumido em todo o mundo. Pertencente ao grupo dos cereais e derivados tubérculos, o pão é composto essencialmente por quatro ingredientes: farinha (p. ex.: centeio, milho, trigo), àgua, levedura (Saccharomyces cerevisiae) e sal. Existem diversas variedades de pão, dependendo do tipo de farinha ou ainda dependendo dos ingredientes extra como as nozes ou passas, etc. Desta forma a composição nutricional também será muito variável, dependendo dos ingredientes que a compoem (Exemplo imagem em baixo). Tipo de Pão KCal Hidratos Carbono Proteína Lípidos Fibra Centeio 268 56.4 5.9 0.8 5.8 Centeio Integral 229 41.3 7.7 2.1 7.1 Trigo 290 57.3 8.4 2.2 3.8 Trigo Integral 232 39.9 7.6 3 7.4 Trigo Integral com sementes de sésamo 256 43.2 7.7 4 8.2 Milho 188 37.2 5.3 1.2 3.7 *valores por 100g de pão. 1 porção são cerca de 50g. *valores por 100g de pão. 1 porção são cerca de 50g. Aconselha-se o consumo das versões integrais, ricas em fibra, àcidos gordos polinsaturados, vitaminas do complexo B e minerais. A elevada quantidade de fibra confere maior saciedade, melhora o transito intestinal, regula os níveis de glicose e tem um papel protetor no desenvolvimento de alguns tipos de cancro. Equipa de nutrição Solinca Queres aderir? Nós ligamos-te

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