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BARRAS DE AMENDOIM

Barras de amendoim

INGREDIENTES (10 barras): 175 g de tâmaras secas sem caroço e picadas finamente 125 g de manteiga de amendoim crocante 100% amendoim 100 g de flocos de aveia Canela ou erva-doce qb. 2 c. sopa de mel PREPARAÇÃO: Forre um tabuleiro com papel vegetal. Num processador de alimentos misture as tâmaras, a manteiga de amendoim, a aveia, o mel, a canela ou erva-doce e misture o suficiente para envolver todos os ingredientes, mas sem triturar. Coloque o conteúdo num tabuleiro, pressione a massa de forma a ficar compacta e leve ao frigorífico durante cerca de 30 minutos. Quando a mistura tiver endurecido, remova o tabuleiro e divida em 10 barras uniformes. Guarde num recipiente hermético e consuma no prazo máximo de uma semana ou no congelador para conservar durante mais tempo. Curiosidades Nutricionais: Sabia que esta receita pode ajudá-lo a dormir melhor? Sendo rica em Magnésio, Zinco, Vitamina B6 e gordura monoinsaturada, pode ajudar a contribuir para um sono reparador. Um bom sono é fundamental para recuperação da massa muscular após o treino, entre variadíssimos outros efeitos benéficos. Serviço de Nutrição Solinca Queres aderir? Nós ligamos-te

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Estrategias alimentares para diminuir o stress e a ansiedade

Estratégias alimentares para diminuir o stress e a ansiedade

A ansiedade, stress e outras alterações do estado emocional ou até doenças mentais, incluindo depressão, transtorno bipolar, epilepsia e esquizofrenia, representam uma porção significativa das doenças a nível global, ultrapassando as doenças cardiovasculares e o cancro. Numa altura em que andamos mais ansiosos e stressados (alguns de nós estando há mais de um mês fechados em casa), torna-se este um tema relevante. Os métodos mais utilizados no tratamento destas doenças são a utilização de antidepressivos e as terapias cognitivo-comportamentais. No entanto há já evidência de que a qualidade da alimentação é um fator de risco modificável para este tipo de doenças. Estudos recentes demonstraram que padrões alimentares saudáveis estão inversamente associados com a depressão e ansiedade, sendo considerado um padrão alimentar saudável aquele com um elevado consumo de vegetais, frutas, cereais integrais, frutos gordos, sementes e peixes e com um consumo baixo de alimentos processados. Por outro lado, um padrão alimentar que inclui alimentos processados, ricos em açúcar e com alto teor de gordura mostra-se associado positivamente aos transtornos mentais comuns, à ansiedade e à depressão. Também a ingestão de nutrientes específicos se demonstra inversamente associada com a depressão e ansiedade, como a vitamina C, ácido fólico, ácidos gordos ómega-3, magnésio, ferro e zinco. A flora intestinal também parece afetar a saúde mental. Clinicamente foi encontrada uma menor riqueza e diversidade da flora intestinal em pacientes deprimidos em comparação com controlos saudáveis. Recomenda-se então a inclusão de alguns alimentos na alimentação diária para diminuir os níveis de stress/ansiedade: – Os espargos, que fornecem dois terços do valor diário necessário de ácido fólico; – As bagas, os citrinos e os vegetais de folha verde, devido ao seu conteúdo em vitamina C; – Os peixes gordos, como o atum, salmão, sardinha e cavala que são ricos em ácidos gordos ómega-3. – O iogurte, kefir e outros lacticínios fermentados, que têm probióticos e ajudam a manter a flora intestinal saudável. – O chocolate é também normalmente associado à diminuição do stress, mas alguns estudos concluem que esta associação se deve ao sabor e à sensação que o chocolate confere na boca e não propriamente à sua composição. Conclui-se assim que para diminuir os níveis de stress e prevenir doenças mentais como a depressão e ansiedade deve preferir-se uma alimentação saudável, semelhante à nossa alimentação Mediterrânea em vez de preferir alimentos com elevado teor de açúcar e gordura que são vistos usualmente como alimentos de conforto e calmantes. Claro está que a alimentação por si só não vai propriamente resolver a situação, pois nestes casos uma abordagem multidisciplinar será sempre o que mais faz sentido, contudo irá sempre contribuir para ajudar. Ana Patrícia Costa (4215N) Nutricionista Solinca Classic Benton, David, e Rachael T Donohoe. “The effects of nutrients on mood.” Public Health Nutrition, 1999: 403–409. Marx, Wolfgang, Genevieve Moseley, Michael Berk, e Felice Jacka. “Nutritional psychiatry: the present state of the evidence.” Proceedings of the Nutrition Societ, 2017: 427–436. Mikolajczyk, Rafael T, Walid El Ansari, e Annette E Maxwell. “Food consumption frequency and perceived stress and depressive.” Nutrition Journal, 2009: 1186/1475-2891-8-31. Queres aderir? Nós ligamos-te

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Atividade Fisica Saude Cardiovascular 1

Atividade Física e a Saúde Cardiovascular

Atualmente as Doenças Cardiovasculares (DC) fazem parte de cerca 1/3 do número total de mortes a nível mundial. O aumento da prática de Atividade Física (AF) e da Aptidão Cardiorrespiratória (AC) tem-se demonstrado uma importante ferramenta na redução dos eventos cardiovasculares (Al-Mallah, Sakr, & Al-Qunaibet, 2018). São conhecidos os inúmeros benefícios do treino aeróbio, destacando-se o aumento da AC, a diminuição da pressão arterial (PA) e a melhoria do perfil lipídico, contribuindo desta forma para uma redução dos fatores de risco e consequente melhoria da saúde Cardiovascular (CV). Para além do treino aeróbio, tem-se vindo a verificar que o treino de força resistido também tem um impacto favorável a nível CV, demonstrando melhorias no controlo glicémico, na PA, no perfil lipídico, na saúde óssea e na força muscular (Hansen, Abreu, Doherty, & Völler, 2019). Posto isto fica a questão de qual o tipo de exercício mais indicado para melhorar a saúde CV. Segundo um estudo recente (Schroeder, Franke, Sharp, & Lee, 2019) foi demostrado que um programa de treino combinado, isto é treino aeróbio + treino de força, acarreta mais e melhores benefícios para a saúde CV, demonstrando-se assim um programa de treino mais completo do que apenas um que englobe somente um tipo de treino, seja ele aeróbio ou de força muscular Algumas organizações mundiais de referência para a AF, como a American College of Sports Medicine (ACSM) e a Organização Mundial de Saúde (OMS), definiram guidelines de AF para jovens e adultos (18 aos 64 anos), estabelecendo um mínimo de 150 minutos semanais de AF com intensidade moderada-vigorosa ou 75 minutos semanais de AF de intensidade vigorosa, sendo que as atividades aeróbicas devem ser realizadas com um mínimo de 10 minutos de duração. Atividades de reforço muscular devem ser igualmente realizadas pelo menos duas ou mais vezes por semana, englobando grandes grupos musculares (World Health Organization, 2011). O sedentarismo tem-se demonstrado um enorme fator de risco para as doenças CV. Posto isto, torna-se fundamental a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo, cumprindo com as recomendações da OMS e da ACSM e privilegiando a combinação destes dois tipos de treino (Aeróbio e Força Muscular) igualmente importantes, de forma a prevenir as doenças CV e a melhorar a saúde no global. Conte com a ajuda dos profissionais da Solinca para aumentar os seus níveis de actividade física. E lembre-se: movimento é saúde. Por isso, mantenha-se activo! Mantenha-se forte! Bons Treinos! Queres aderir? Nós ligamos-te

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