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jejum intermitente

Jejum Intermitente – Será a melhor estratégia para perder massa gorda?

No mundo das dietas para perda de peso não poderia faltar o famoso jejum intermitente que tem conseguido cada vez mais adeptos. Esta estratégia é muito comum na dieta low-carb – baixa em hidratos de carbono e na dieta tipo Paleo – seguindo as ideologias alimentares do período paleolítico, mas não só. Mas afinal que estratégia é esta de jejum intermitente? O princípio baseia-se na restrição alimentar em determinados períodos do dia – podendo ir até às 16 horas ou mais sem comer. Não fornece propriamente informação do que comer nos restantes períodos do dia em que a ingestão alimentar é permitida. Desta forma afasta-se completamente das dietas clássicas para perda de peso com o principio de comer de 3 em 3 horas. Como funciona? Quando não comemos durante 10-16 horas há uma depleção dos depósitos glicogénio (glicose armazenada no nosso organismo (músculo e fígado), então que desta forma começamos a mobilizar os nossos depósitos de massa gorda, iniciando-se um processo, chamado de cetogénese, com produção de corpos cetónicos que são transformados posteriormente em energia.    Existem basicamente 3 tipos mais comuns de jejum:   – Alimentação com restrição de tempo – em que é definido um período de tempo por dia em que não pode comer, sendo que a alimentação fica concentrada no restante horário do dia. Por exemplo não comer durante 16 horas e só comer na janela das 8 horas restantes;   – Jejum em dias alternados – um dia só come uma ou duas refeições e no dia seguinte pode fazer uma alimentação normal;   – dia inteiro de Jejum – em 2 dias por semana com restrição alimentar e uma alimentação normal nos restantes dias da semana por exemplo;   Em alguns contextos, o jejum permite o consumo de uma quantidade limitada de bebidas baixas em calorias, como café ou chá, além da água. Que potencias benefícios pode trazer? Redução de peso e massa gorda; melhoria da sensibilidade à insulina (sobretudo interessante para diabéticos e resistentes à insulina); redução da inflamação; redução da tensão arterial; maior longevidade; redução do risco cardiovascular, diabetes e cancro. De salientar algumas limitações dos estudos: Vários deles são realizados em animais – nem sempre podemos extrapolar para humanos, além de que não nos podemos esquecer que para nós comer também é um ato social; Estudos de curta duração; Difícil isolar a causa dos benefícios no risco cardiovascular, tensão arterial ou cancro – porque o facto de perder peso já leva a esses benefícios, independentemente de se obter através do jejum ou não; A maioria compara resultados na perda de peso entre manter a alimentação regular e fazer uma dieta com jejum intermitente, e não compara uma dieta convencional de restrição calórica com o jejum intermitente – pois neste caso os resultados na perda de peso tendem a ser semelhantes. Que possíveis desvantagens pode ter? maior stress com mais produção de cortisol; alterações de humor como irritabilidade; fome; possível perda de massa muscular,… Será esta uma boa estratégia? Não podemos generalizar – a típica resposta do Nutricionista: depende!   Para pessoas sem rotinas, sem horários, que não gostam de regras ou não têm muita fome, o jejum intermitente poderá ser uma boa estratégia – aplicada de forma temporária, com dias e número de horas adaptadas, mas sempre com vigilância da composição corporal, pois pretendemos perder peso em massa gorda e não em massa muscular – isso sim é emagrecer. Tudo pode ser sempre adaptado em função da evolução e do conforto (ou falta dele) que esta estratégia possa causar.   Para as pessoas mais organizadas, que gostam de rotinas e regras e que sentem mais fome durante o dia, então nestes casos um plano alimentar com várias refeições ao dia – 5/6 – poderá ser melhor estratégia do que o jejum intermitente.   Portanto se o objetivo é perder peso, uma verdade absoluta é que irá resultar de um balanço energético negativo – isto é, ingerir menos calorias do que as que ingere neste momento/ou que necessita (o mais eficaz), ou então gastar mais (o mais utópico). O caminho que trilhamos para lá chegar é que pode variar! Portanto o que podemos concluir? Antes de seguir esta ou outra estratégia, procure um Nutricionista que o ajude a personalizar as melhores estratégias para si face aos objetivos que procura e ao seu dia-a-dia e gostos pessoais. Vários caminhos podem ser seguidos para conduzir ao mesmo destino, mas o mais importante de tudo será seguirmos o principio da personalização, pois só assim fará sentido.

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natacao

Importância da natação para pessoas portadoras de necessidades especiais

A procura pela melhoria da qualidade de vida nos últimos anos, tem conduzido a um número crescente de pessoas portadoras de necessidades especiais, a procurar a prática de diferentes desportos, visando melhorar o bem estar físico e psicológico. A natação é um dos desportos mais completos e versáteis (capacidade de adaptação a diversas patologias), sendo capaz de proporcionar uma variedade de benefícios tanto para os indivíduos em geral como para as pessoas portadoras de algum tipo de deficiência. Para Meier (1981), a natação assume um papel privilegiado, entre os vários desportos, na medida em que a pessoa vivencia a liberdade de movimentos, que podem ser executados em todos os sentidos contra a resistência da água, exigindo a requisição de toda a musculatura. Podemos mesmo referir que esta modalidade tem valor terapêutico, recreativo e social. Sendo assim, as propriedades físicas da água irão influenciar o comportamento humano a nível fisiológico e psicológico, esperando-se uma variedade de efeitos:   – a nível muscular verificam-se melhorias a nível da irrigação sanguínea, fruto da contração e relaxamento muscular, potenciando o desenvolvimento da musculatura, melhoria da postura corporal, do equilíbrio e da coordenação. Permite ainda o fortalecimento dos músculos enfraquecidos e aumento da amplitude articular. Possibilita ainda a realização de movimentos em diferentes planos (rotação, extensão e flexão);   – verifica-se a diminuição da frequência cardíaca, aumentando a capacidade de transporte de oxigénio e a elasticidade dos vasos sanguíneos, auxiliando o organismo na adaptação a diferentes tipos de esforço. Segundo Santiago et. Al (1993), o exercício físico realizado de forma moderada pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares em indivíduos com incapacidade física;   – melhora a capacidade pulmonar, sendo a inspiração mais profunda causando o aumento da capacidade de difusão do oxigénio;   – estimula a proprioceção através da execução de movimentos ou posturas pouco habituais, auxiliando na aquisição do esquema corporal. O individuo com necessidades especiais pode explorar, descobrir e realizar diferentes habilidades motoras ainda desconhecidas.   – auxilia na diminuição do peso corporal, possibilitando que o individuo se mantenha sozinho no meio aquático e facilitando o seu deslocamento;   – proporciona momentos de descontração e criatividade tornando-se uma atividade lúdica e prazerosa.   A prática regular da natação visa diminuir a ocorrência de problemas secundários à deficiência procurando melhorar a saúde. Para Nazar et. Al (2016) a prática da natação permite a sensação de liberdade e independência para o individuo com deficiência, permitindo a sensação de liberdade e independência de movimentos, momento em que consegue movimentar-se sem auxilio de bengalas, muletas, pernas mecânicas, cadeiras de rodas, etc… O movimento livre propicia a possibilidade de experimentar as suas potencialidades, de vivenciar as suas limitações, ou seja de se conhecer a si próprio, confrontar-se  consigo mesmo, quebrando as barreiras do seu “eu” próprio. Para Grasseli e Paula (2002), a partir do momento em que a pessoa com necessidades especiais  descobre as suas potencialidades, inicia o prazer de desfrutar a água, aumentando a autoestima, autoconfiança e independência.    Sendo assim, podemos afirmar que o envolvimento do individuo portador de deficiência física com a natação, traz benefícios não só para a melhoria da condição física no geral e estado emocional, mas também possibilita a melhoria da qualidade de vida.  Acreditamos que a prática da natação para pessoas portadoras de deficiência vão muito além de coordenação de movimentos, pois permitem a inserção social, quebram barreiras e desmistifica aquela visão preconceituosa da sociedade onde viam na limitação física uma barreira que admitiam ser intransponível. Na Solinca, adaptamos o programa de ensino da natação, elaborando uma metodologia capaz de respeitar as necessidades e particularidades de cada portador de necessidades especiais, procurando promover o desenvolvimento das capacidades físicas gerais.   Para mais informações sobre as nossas aulas para pessoas com necessidades especiais, visite o nosso site ou solicite condições através do seguinte email: natacao@solinca.pt

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dores no dia seguinte

Alguns Mitos: Se não sentir dores musculares no dia seguinte é porque não treinei bem ?

Não é de todo verdade que as dores musculares sejam sinónimo de qualidade de treino.   A base do treino começa no objetivo do praticante e na condição física do mesmo.   O processo de treino é uma resposta interna a um determinado estímulo durante determinado tempo, processo este que gera stress no organismo com a finalidade de obter uma adaptação positiva ao stress causado, mas a verdade é que a adaptação ao treino pode ser negativa caso o estímulo tenha sido demasiado intenso ou durante demasiado tempo, daqui a importância do acompanhamento de um dos instrutores Solinca no seu treino.   As dores musculares são comuns no processo de treino? Sim, principalmente para objetivos relacionados com a hipertrofia ou aumento da força resistente, não devem é ser demasiado regulares, ou seja, não é suposto eu ter dores musculares sempre que treino, mas sim quando altero rotinas de treino ou metodologias de treino. O que deve sentir regularmente é fadiga muscular.   Bons treinos!

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