Solinca

A Solinca Health & Fitness não é uma marca, é uma atitude.
Conheça os nossos Ginásios de Lisboa, Porto, Braga, Faro e muito mais.

Nos nossos ginásios há equipas empenhadas em garantir que a sua saúde, bem-estar e a boa forma física são reais. Treinos devidamente acompanhados e exercícios trabalhados para atingir os seus objetivos decorrem em Clubes projetados para garantir conforto, acessibilidade e descontração.

 

Estamos presentes em várias cidades como Lisboa, Porto, Braga, Faro, mas queremos estar também sempre à distância da sua vontade: temos uma app que vai consigo para todo o lado, um canal de Youtube que pode usar em casa e vários Clubes onde pode encontrar o equilíbrio do seu corpo.

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funcho

F de Funcho

Com um aroma que deriva da presença de anetol, um composto fortemente aromatizante, o funcho é muitas vezes confundido com erva doce.  Trata-se de uma planta nativa da bacia do Mediterrâneo, mas que hoje é cultivada em todas as regiões subtropicais. Possui uma altura significativa (cerca 2,5 metros) e possui flores amarelas, folhas triangulares, hastes compridas e ainda frutos com sementes doces de pequena dimensão de onde se extrai o óleo de funcho, muito rico em compostos nutricionais (por exemplo: anetol, estragol, alcânfora, flavonóides, cumarinas, taninos, etc.). Sabia que o nome Funchal (capital Madeirense) se deve à abundante quantidade de funcho que existia quando os primeiros povoadores desembarcaram lá? O funcho possui apenas 32 Kcal por cada 100g de parte edível, sendo rico em vitamina C, flavonoides, fibra e ainda alguns minerai s como potássio, cálcio, fósforo e ferro. Derivado de toda a sua riqueza nutricional, os benefícios para a saúde são inúmeros: estimulante das funções digestivas; redução dos níveis de pressão arterial; redução dos níveis de colesterol; auxilia no “combate” aos radicais livres; prevenção da obstipação; anti-inflamatório; favorece o normal funcionamento do aparelho respiratório. Este pode também ser utilizado nas mais diversas confeções: saladas, molhos, tempero de peixe ou carne e sopas, sendo um exemplo disso o tão famoso Caldo de Funcho, um dos caldos mais populares da ilha Graciosa. Porém convém ter em consideração que esta planta tem interações medicamentosas que não são favoráveis dada a sua capacidade de inibir uma isoenzima do citocromo P450, levando a que alguns fármacos não sejam metabolizados da forma correta sendo eles, a finasterida, sinvastatina, verapamil bem como a ciprofloxacina. Serviço de Nutrição Solinca Bibliografia Conceição, S. (2013). Efeitos do Gengibre, do Alho e do Funcho na Saúde. Porto. PortFir. (21 de 04 de 2020). Obtido de PortFir Insa: http://portfir.insa.pt/foodcomp/food?13469

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Fibras Musculares e Exercicio Fisico

Fibras Musculares e Exercício Físico

A massa muscular corporal pode ser subdividida em músculo liso (em redor dos órgãos e vasos sanguíneos), músculo cardíaco (apenas no coração) e músculo esquelético (maioritariamente ligado aos ossos). O músculo esquelético é o responsável pela nossa locomução, sendo este o músculo que treinamos quando praticamos exercício físico. Assim, o músculo esquelético será o foco do presente artigo. O músculo é constituido por milhares de células, denominadas fibras musculares. Estas são responsáveis pelo movimento muscular através da sua consecutiva contração e relaxamento. Existem dois tipos de fibras musculares, devido às duas diferentes características. As fibras musculares tipo I são fibras eficientes na produção de ATP (unidade básica de energia das células, formada a partir dos hidratos de carbono e gordura) e têm um nível de recrutamento neural mais baixo, sendo as primeiras a serem recrutadas durante qualquer atividade muscular. Estas, porém, têm uma maior resistência à fadiga, ou seja, demoram mais tempo a ficar “cansadas”, uma vez que a produção de energia depende de processos de oxidação. Por sua vez, as fibras tipo II são fibras mais indicadas para produzir ações anaerobicamente, ou seja, sem oxigénio. Estas fibras conseguem contrair rapidamente, gerando mais potência, mas têm uma menor resistência à fadiga, sendo recrutadas com menos frequência por necessitarem de um estímulo de recrutamento neural mais elevado que as fibras de tipo I. Devido às diferenças entre os tipos de fibras musculares, cada uma apresenta funções diferentes quando praticamos exercício físico. Assim, as fibras tipo I são responsáveis pelos movimentos resistidos de longa duração (ex: maratonas, corrida, caminhada, etc.). Já as fibras tipo II são responsáveis pelos movimentos explosivos de elevada intensidade (ex: sprints, saltos, musculação, etc.). Para aumentar a massa muscular é essencial aumentar o número e o tamanho das fibras musculares (hiperplasia e hipertrofia). Assim, é necessário praticar regularmente exercício físico, tanto explosivo como resistido, de modo a aumentar os dois tipos de fibras musculares. A hipertrofia muscular resulta da repetição de movimentos (ex: levantamento de pesos), que provoca micro lesões nas fibras musculares, devido à consecutiva contração e relaxamento muscular. Estas lesões, ao serem reparadas, aumentam o tamanho das fibras musculares. É, no entanto, fundamental garantir que o organismo tem os “materiais” necessários para reparar o músculo, nomeadamente as proteínas. Esta repetição de movimentos leva, ainda, a uma alteração do rácio do número de fibras dentro do músculo. Deste modo, ao praticarmos desportos mais aeróbicos, vamos ter uma maior predominância de fibras tipo I. Pelo contrário, se praticarmos desportos anaeróbicos (ex: sprints, saltos, musculação, etc.) teremos maior predominância de fibras tipo II. Bibliografia Kenney, W; Wilmore, J; Costill, D. Physiology of Sport and Exercise. 6ed. Human Kinetics; 2015

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lasanha de espinafres

Lasanha de espinafres e cogumelos

Ingredientes (6 Doses): 700G de cogumelos frescos; 3 C. de sopa de azeite; 6 Dentes de alho; 1 C. de chá de sal iodado; Pimenta preta q.b.; 200G de folhas de espinafres; 400G De tomate pelado; Manjericão q.b.; 250G folhas de lasanha fresca; 200G requeijão light; 50G queijo parmesão ralado. Preparação: Pré-aqueça o forno a 180ºC. Limpe os cogumelos e lamine-os; Salteie os dentes de alho esmagados com o azeite numa frigideira antiaderente. Quando começarem a alourar, junte os cogumelos e salteie-os durante 5 minutos, mexendo sempre; Tempere com o sal e pimenta a gosto. Junte os espinafres, misture bem e, assim que “murcharem”, retire do lume; Triture o tomate pelado juntamente com o manjericão; Espalhe um pouco do molho no tabuleiro. Por cima, coloque uma camada de folhas de lasanha, e sobre estas espalhe um terço da mistura de cogumelos e metade do requeijão desfeito em pedaços; Tape com outra camada de folhas de lasanha, coloque mais um pouco de molho e espalhe sobre esta metade da mistura de cogumelos e o restante requeijão. Termine com outra camada de lasanha e o restante molho. Polvilhe generosamente com o parmesão ralado e leve ao forno durante 35 minutos. Energia (por Dose) Proteína (g) Hidratos de Carbono (g) Lípidos (g) 297 Kcal 14g 28g 13g Serviço de Nutrição Solinca

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